O QUE É O APARÁ

Recomendação de leitura para 2ª aula de Iniciação Dharman-Oxinto


Salve Deus!

ALMA LIVRE EVOLUÍDA! é o MESTRE APARÁ, que rompe o véu  

da Ciência, dos preconceitos, que transporta o transcendente,  

perscruta a alma, descreve com clareza e precisão. Quando  

mais simples, mais perfeito exemplo de amor do extrasensorial;  

cientista, se expande com fenômenos inexplicáveis dos surdos e mudos. É também a dor  para os que desejam prova. É mais verdadeiro do que pensamos, pois o mundo é o seu  cenário, onde desenrola os dramas da vida e da morte. Quando desejo explicar na minha  clarividência, surge um foco diferente: é fenômeno especial. 

Cada APARÁ é um ator diferente que exige seu cenário de acordo com o seu padrão.  Com o auxílio de minha clarividência, vai além do impossível, o que não pode ser  descoberto. Sua maravilha e distinção é que o APARÁ não dispõe de sua inteligência, vê se tudo por natureza.  

Além, está impossível, muito menos descobrir, nem sequer pode ser pressentido pela  inteligência, mesmo sendo a mais perspicaz servida por microscópio. Perfeito, constituído  como é o APARÁ até agora.  

SALVE DEUS MEU FILHO APARÁ, fui até onde me era possível, até onde me era  possível, onde minha pobre analogia pode chegar, prevendo outras buscas de Evolução.  Alma humana que provém de seitas ou de escolas, somente Castro Alves nos recorda  com a figura do majestoso “NAVIO NEGREIRO”, que entre mil versos diz: 

– Auriverde pendão da minha terra,  

Que a brisa do Brasil beija e balança,  

Estandarte que a luz do sol encerra,  

E as promessas divinas de esperança.

Era um sonho dantesco… O tombadilho,  

Que das luzernas avermelha o brilho,  

Em sangue a se banhar.  

Tinir de ferros… estalar de açoite…  

Legiões de homens negros como a noite,  

Horrendos a dançar… 

Um de raiva delira, outro enlouquece…  

Outro, que de martírios embrutece, 

Cantando, geme e ri! 

Foi então que neste quadro dantesco de dor, apareceu a figura de Nossa Senhora Da  Conceição “APARÁ”; compadecia, chegava sutil e falava naquela era sofrida aqueles que  por Deus ali estavam, sem carinho, sem esperança e sem amor. APARÁ, APARÁ; era  como a chamavam. Ela manifestava entre eles dando força, soprando suas feridas.  APARÁ! Hoje és na tradição deste exemplo, deste amor. 

APARÁ, MEU FILHO APARÁ! Não esqueças, que outrora, na dor, Nossa Senhora Apará  dos poderes infinitos, nunca ensinou a ira; muito menos a vingança ou riqueza, e sim  humildade, a tolerância e o amor. 

É tudo, filho querido do meu coração, que na tua graça singular é a história que ficou. Os  teus poderes são todos os que disse, este pouco que pude dizer.  

Com carinho, a tua Mãe em Cristo. 

Tia Neiva